Espelioturismo

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O SIRIRI
Dança regional característica do Estado de Mato Grosso do sul, Mato Grosso, Goiás, principalmente nas áreas mais tradicionais.
No Mato Grosso do Sul ela mais presente nas cidades de Corumbá, Aquidauna e Miranda. A música fala das coisas da vida de forma simples e alegre.
A dança lembra as brincadeiras indígenas, pode ser comparada com o Fandango, outra dança do litoral brasileiro.
O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores tocam a viola de cocho (viola feita de uma única peça de madeira) o ganzá, seguido de mocho ou tamborim - que é um instrumento parecido com um banco, com quatro pernas de madeira e couro esticado, percutido com dois bastões de madeira. Ao ritmo forte da música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
. Verso bastante cantado entre os grupos de Siriri: "O siriri, o cururu é a nossa tradição Siriri batendo palma “Cururu de pé no chão.”
É muito imprecisa a origem do termo siriri. Para uns vem da palavra otiriri, que designa uma extremes do séc. XVIII, em Portugal. Para outros, significa um tipo de formigão com asas que andam rodeando "cupins de asa que fazem um movimento coreográfico parecido com o folguedo." - Milton Pereira de Pinho, Guapo.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas também a expressão corporal é coreografada, onde procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

A mulher que não deixou o siriri morrer

" Dona Domingas, é a fundadora do primeiro grupo de siriri de Cuiabá, que tem alguns elementos semelhantes ao cururu e siriri de Mato Grosso do sul.
Dona Domingas é Domingas Eleonor da Silva, uma das lendas vivas da dança popular. "Eu sou uma das mães do siriri", se autodefine a cuiabana de 53 anos, que "há

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