Especialista

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
LATO SENSU
CRISTIOMAR DA SILVA

ANEXO A
BEBIDAS ALCOÓLICAS

Goiânia
2013
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
LATO SENSU
CRISTIOMAR DA SILVA

ANEXO A
BEBIDAS ALCOÓLICAS

Trabalho apresentado para avaliação do Modulo 5 - Ética e responsabilidade social - Prof. Ms. Patricia Quitero Rosenzweig da especialização em Comunicação Estratégica.

Goiânia
2013
1 - ÉTICA

Falar de ética na propaganda é falar da responsabilidade e dos princípios que as agências e clientes devem ter em mente ao se pensar em campanhas para as empresas, tal ética é muito questionada por ambos quando se remete a propagandas veiculadas.

“A ética publicitária não tem sido uma preocupação corporativista; nem poderia ser o contrário, pois seus desdobramentos têm impacto direto sobre a nossa sociedade. A velocidade com que age um anúncio veiculado nos meios de comunicação de massa também singulariza o processo ético da propaganda, diferente, por exemplo, dos processos que apuram falta de conduta ética na medicina, que podem seguir um ritual mais lento e discreto” (GIACOMINI, 1991, p. 103).

Existem regras e normas que regem a veiculação da campanhas publicitárias, tais regras tem por base o Código Brasileiro de Auto-Regulamentação.
O Código Brasileiro de Auto-Regulamentação foi elaborado no final do ano de 1977, pela Comissão Interassociativa da Publicidade Brasileira, a aprovação do código foi feita na cidade de São Paulo, durante o III Congresso Brasileiro de Propaganda, em 1978.
Para que as normas contidas nesse código sejam aplicadas, evitando abusos por meio das agências e seus clientes, logo depois do código foi criada uma ONG encarregada de fazer valer o Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária, por isso foi fundado o CONAR (Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária).
A missão do CONAR nada mais é do que impedir que a publicidade enganosa ou abusiva cause constrangimento ao consumidor ou a