espaços socio-ocupacionais

Introdução
Para análise dos espaços ocupacionais do assistente social em sua expansão, requer inscrevê-los na totalidade histórica considerando as formas assumidas pelo capital no processo de revitalização da acumulação no cenário da crise mundial. Sob a hegemonia das finanças e na busca incessante da produção lucrativa.
Começando seu desenvolvimento a partir do século XX, com princípios caritativos embasados na igreja católica, foi se dando forma conforme os problemas sociais surgidos no capitalismo foram aparecendo. Com tudo, o Estado teve que começar a intervir para que houvesse um controle da sociedade, usando daquele profissional com o embasamento católico para estar integrado dos acontecimentos nos Estados. A superação da crise mundial sustenta-se no aprofundamento da exploração, com a ampliação da extração do trabalho excedente e a expansão do monopólio da propriedade territorial, comprometendo simultaneamente recursos naturais necessários à preservação da vida e os direitos sociais e humanos das maiorias.
Somente na década de 1960 que os profissionais começam a analisar a pratica de atuação inspiradas nos modelos internacionais, pois não condizia com a realidade do país, para deixar de ser conservador e passar a ser modernizador.

Desenvolvimento
O Serviço Social no Brasil surgiu na década de 1930, por iniciativa da Igreja Católica e concomitantemente à implantação das Leis Sociais, que na verdade, se tratavam das leis trabalhistas de Getúlio Vargas. O crescimento do contingente de proletários com suas famílias, verdadeiros amontoados nos cortiços da época, a insatisfação desses profissionais com a excessiva jornada de trabalho e os baixos salários, obrigaram o Estado a promover algumas concessões que, na verdade, tinham como pano de fundo o controle das massas.
Desta forma foi implantado o trabalho de agentes sociais para atuarem no controle social dos que só tinham a sua força de trabalho para vender.
A Igreja Católica recrutava as