Escândalo parmalat

3143 palavras 13 páginas
Introdução
A relação entre contabilidade e ética é essencial para garantir à sociedade e à classe contábil sobrevivência. A profissão deve ser exercida com honestidade e respeito, evitando o uso de método de ilusionismo financeiro e sempre ter visão para analisar e interpretar claramente os dados e contas fornecidos.
É oportuno ligarmos contabilidade à ética, pois os bens mais valiosos para qualquer pessoa física e jurídica são credibilidade e reconhecimento, e é neste ponto que entra um sistema contábil eficiente. O código de ética do contabilista na sua essência estabelece o seguinte:
“Exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, observada a legislação vigente e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais”.
“Guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional licito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade”;
Quando falamos sobre escândalos empresariais já estamos diretamente ferindo o código, e apontando uma falta de ética. É aqui que encaixamos um modelo de gestão que representava o exemplo de sucesso pela dinâmica da globalização liberal (Parmalat) e que de uma hora para outra entrou em colapso devido a um “ilusionismo financeiro”, sistema fraudulento com base em desvios contábeis. É exatamente sobre esse escândalo que aconteceu na Parmalat que vamos desenvolver o trabalho, já que como futuros contabilistas temos que observar a ética em cerne de valores, de princípios e principalmente da moral, tanto profissional quanto pessoal.

“Contabilista: acima de tudo seja um bom profissional, respeite e se faça respeitar; prime pela transparência, respeite as normas profissionais, seja competente e lembre-se: o melhor propagandista do seu trabalho é o cliente satisfeito”.

Caso Parmalat
A Parmalat surgiu em

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