Escola e democracia

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Teorias educacionais surgem com a intenção de sanar este problema, acima citado, mas existe um grupo chamado de Teorias Crítico - Reprodutivistas que tem uma maneira de enxergar, diferente do grupo das Teorias Não Críticas, ou seja, vêem a educação como o próprio fator de marginalização e discriminação social.
Faz parte das Teorias Não Críticas, a Pedagogia Tradicional, Pedagogia Nova e Pedagogia Tecnicista.
A escola Tradicional surge em primeira instância com o objetivo de consolidar a classe burguesa. Precisava-se tirar o povo da marginalidade, que nesta época (séc. XIX), era considerado "ignorante".
Saviani tece uma crítica em relação à Pedagogia Tradicional, considerando que esta escola não conseguiu atingir os objetivos a que se propôs.
A Pedagogia Nova, também conhecida como Escola Novista, vem com grandes críticas à Pedagogia Tradicional, mudando o eixo da marginalização. Tem em vista que o marginalizado não é o analfabeto, e sim, o rejeitado pela sociedade; constando entre estes os chamados "anormais"; Saviani continua sua crítica também a Pedagogia Nova, dizendo que esta não completou o seu papel proposto, com êxito; pois esta escola continuou dando ênfase à qualidade do ensino destinado às elites, agravando assim o problema da marginalidade.
Dentro da mesma visão da Escola Nova, sugiram movimentos populares, encabeçados por Paulo Freire e também Freinet, que se voltaram para a população mais carente.
A Pedagogia Tecnicista por sua vez, já no século XX vem romper com as ideologias Tradicional e Nova, colocando seu foco de educação em um sistema operacional.
Podemos entender através das Teorias Crítico ? Reprodutivistas que o Sistema Educacional é um facilitador das reproduções de violência contra as classes dominadas. São estas chamadas de Simbólicas e Material, envolvendo o indivíduo ou as classes de duas formas: Financeira e Cultural.
O Estado é o dominador ideológico, através de suas estratégias de currículo igualitário, sem considerar o

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