Escola Controlista e Neocontista
Escola Neocontista
Principais Precursores
O principal precursor foi Fabio Besta, italiano nascido em 1845 na cidade de Teglio de Valtellina , foi um contador graduado pelo Instituto Técnico Comercial de Sondrio em 1868, foi professor da mesma instituição, editou o seu primeiro livro denominado: Corso di Ragioneria, em 1891. Porém, houve também outros nomes como: Vittorio Alfieri, escritor italiano que nasceu em Asti no dia 17 de janeiro de 1749; Carlo Ghidiglia (Unknown Binding - 1893), Pietro Rigobon (Venezia-1868) e Pietro D'Alvise nascido em 1860, em Rivignano, Udine.
O principal pensador da Escola Neocontista foi o francês Jean Dumarchey. Ele publicou diversos livros, o mais notável foi: Théorie de la Comptabilité em 1914. Esta obra foi dividida em oito capítulos que tratavam sobre conta, balanço patrimonial, estática contábil, o futuro da contabilidade e outros assuntos. Acreditava Dumarchey que a contabilidade era uma ciência social a qual utilizava a matemática como instrumento e continha relacionamentos com a economia, filosofia e sociologia.
País onde se desenvolveu
Desenvolveu-se na Itália, principalmente em Veneza, por isso também é chamada de Veneziana.
Desenvolveu-se na França com os trabalhos de Dumarchey.
Principais ideias
O controle econômico se compunha de duas partes: uma responsável pelo registro contábil dos momentos da administração econômica e sua efetivação por meio de escrituração e a outra representava a revelação das partidas dobradas dos fatos administrativos em conexão com os critérios organizacionais articulados de acordo com os mecanismos de controle inerentes à escrituração contábil. Besta entendia que a contabilidade tinha a missão de atender as seguintes três fases: primeiro estabelecer um ponto de partida para tornar possível a análise dos resultados da gestão; em segundo lugar acompanhar a gestão evidenciando os fatos ocorridos que julgar-se o trabalho administrativo e a terceira fase demonstrar