Escola contabil

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Desenvolvimento

. A partir do século XIX, a franca tomou um novo impulso em relação suas atividades financeiras. Até aquele momento a França, regulamentava o pontos específicos como é o Código de Selvageria, que ordenava as atividades financeiras, que estabelecia obrigatoriedade de inventários periódicos nas empresas. Esse código se firmou até o código de comércio napoleônico, de 1807, 60 anos depois em 1867 foi modificado pela lei da companhias que estabeleceu alguns procedimento contábeis para elaboração dos balanços das organizações. Na França em 1880, foi realizado um congresso de contadores, aonde foi obtido um consenso sobre a padronização dos balanços patrimoniais.

com este congresso que surge a escola neocontista, que devende o valor das contas e que é contrario ao personalismo das contas. A frança voltou a ter um papel de realce em contabilidade no cenário mundial.

Fabio Besta procurou demonstrar o erro das teorias personalistas, que defendiam o método que consistia na abertura de contas em nome das pessoas (agentes correspondentes, consignatórios e proprietário), quando para ele, as contas não deveriam ser abertas em nome de terceiros mas sim refletir os valores patrimoniais que são vulneráveis a alterações.

esta idéia que passou a fundamentar a teoria das escriturações e das contas – e o pensamento neocontista. Surgiram muitos tratadistas desenvolvendo pesquisas a respeito. Essa corrente iniciou-se com Jean Dumarchey, seguido por René Delaporte, Jean Bournisien, Albert Calmés, Leon Batardon, L. Quesnot. Observa (SCHMIDT, 2000: p.158) que embora alguns autores classificam Besta como um dos precursores do neocontismo, esta classificação justifica-se somente porque os neocontistas adotaram o valor das contas como principal base para a contabilidade. Porém a principal característica da escola centrava-se nos métodos de escrituração contábil – que se diga, foi muito criticada por Besta.
Os neocontistas atribuíram a contabilidade o

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