Escola classica

Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão. UNESPAR/FECILCAM
Curso: Ciências Econômicas – Turma : 1º A

Bruna Suber
Suelen Bezerra Ganacim
Vanessa Rodrigues Ferreira
Dionatan Colchon da Rosa

Teoria Clássica e Teoria Neoclássica

Campo Mourão, Abril de 2013.

Introdução

Com a sofisticação dos métodos de comercialização e industrialização, as empresas passaram a refletir sobre os processos de trabalho, ou seja, passaram a refletir sobre:

- aumentar a eficiência da indústria por meio da racionalização do trabalho (Taylor);

- aumentar a eficiência da empresa por meio da sua organização e da ampliação de princípios gerais da Administração em base cientifica (Fayol).

A Teoria Clássica teve o seu início na França (1841-1925), tendo como fundador o francês Henri Fayol, engenheiro que se baseava em princípios e técnicas para o seu trabalho. Representou um avanço em relação à teoria de Taylor, pela sua tentativa de pensar a empresa como um todo, com ênfase na organização. A teoria Clássica concebe a organização em termos de estrutura, forma e disposição das partes que a constituem, além do inter-relacionamento entre as partes. Restringe-se apenas aos aspectos da organização formal. O termo Teoria Neoclássica (1950), pode ser considerado impróprio para alguns. Hoje em dia é moda menosprezar Taylor, mas ele foi o primeiro homem que realmente examinou o trabalho e estudou a fundo. Todas as teorias administrativas têm como base a Teoria Clássica, seja como ponto de partida ou como critica, mas em ambas está relacionada fortemente com ela. A abordagem neoclássica nada mais é do que a redenção da Teoria Clássica devidamente atualizada e redimensionada aos problemas administrativos atuais e ao tamanho das organizações de hoje. Ao decorrer do trabalho, veremos as demais características de cada teoria.