Esclerose lateral

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO SUPERIOR DE PSICOLOGIA
NEUROFISIOLOGIA

ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA

Beatriz Gomes de Oliveira – B2821J0
Jéssica Gonçalves de Paula – B381426
Suellen Silveira de Almeida – B3614A6

ORIENTADOR: Ivan Sanches

Novembro / 2013

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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................3
2. CARACTERIZAÇÃO DO TEMA…………………………………………….…..4
3. DOENÇA/DISTÚRBIO/TIPO DA PATOLOGIA………………………………..4
4. ADRÃO DE HERANÇA E RISCO DE RECORRÊNCIA………………….….5
5. MAPEAMENTO GÊNICO………………………………………………….…….5
6. ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA TIPO 1………………………….…6
7. ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA TIPO 2………………………….…6
8. ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA TIPO 4………………………….…6
9. ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA TIPO 8………………………….…6
10. DIAGNÓSTICO: CLÍNICO E LABORATORIAL……………………………...7
11. SINTOMATOLOGIA…………………………………………………………….8
12. EVOLUÇÃO……………………………………………………………………..8
13. TRATAMENTO………………………………………………………………….9
14. PROGNÓSTICO……………………………………………………………….12
15. ACONSELHAMENTO GENÉTICO………………………………………….13
CONCLUSÃO………………………………………………………………………14
BIBLIOGRAFIA…………………………………………………………………….15

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1. INTRODUÇÃO
A ELA (ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA), é uma doença crônica, degenerativa, que exige atenção e cuidados especiais em função da falta de medicamentos específicos e de um poder de resolução definitiva do médico em reverter as lesões impostas pela doença. As medicações para ELA ainda não conseguiram estabilizá-la de modo satisfatório e muito menos revertê-la.
Utilizavam-se medicamentos voltados para pressupostas fisiopatologias de evolução da doença, mas que ainda não a interrompem e nem a atenuam.
A adesão do paciente aos tratamentos propostos é eminentemente cultural; esta observação se torna mais evidente nas doenças crônicas, nas quais a terapêutica com comprimidos ou injeções não demonstra resultados. A falta de eficácia no tratamento curativo definitivo é um obstáculo que reduz o interesse para