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PATERNIDADE DE DEUS

Nossa reflexão começa sob o impacto da figura “PAI” nos dias atuais. Figura apresentada com papeis sociais definidos e distintos, por exemplo: como o de “provedor”, “protetor”, “educador”, entre outros.
Pai definido como “biológico” “ou adotivo” (padrasto). O dito “pai ausente” que, por causa de muitas circunstâncias de trabalho, viagens, e outras ocupações, está ausente do dia a dia de seus filhos.
A falta de diálogo entre Pai e filho cria o grande fosso no relacionamento.
O distanciamento do Pai em relação á família se dá por vários motivos. Consequentemente ocorre o desinteresse afetivo, de muitos Pais é um dos fatores bem presentes nas relações familiares.
Pai que não reconhece a paternidade de uma criança, até que um exame de DNA assim o comprove.
Pai que abandona seus filhos, por pior ainda, age de forma abusiva, com violência física, moral, espiritual e mesmo sexual.
É dentro desse quadro social e familiar que se impõe uma reflexão cristã sobre a Paternidade de DEUS PAI. Como chamar DEUS de “PAI” em meio a uma situação dessas?
Quais os aspectos quando alguém invoca DEUS como Pai? Que campo de significados se abre na mente, na memória, quando a figura paterna é utilizada para referir-se a DEUS?

Analisando a história de nossa nação veremos um (País) sem “Pai”, abandonado, rejeitado.
Os colonizadores vindo para cá, abusaram das mulheres tomadas por “escravas”. Estas que por sua vez, feridas deram luz a filhos sem Pais e sem referências do mesmo.
Assim, essa raiz se repercutiu por varias gerações. Hoje dificilmente poderemos apresentar um modelo de família visando o modelo que DEUS tem para cada um de nós.
Falamos muito sobre “cobertura”,” paternidade”, mas não entendemos o foco da mensagem na forma restauradora, pois na história passada de nossas infâncias e decepções, acabaram que por sua vez , criando escamas e não nos deixando enxergar a maneira correta que a Palavra quer nos levar.
DEUS adotou

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