erros mais frequentes em preparos de protése fixas

O preparo de dentes é uma etapa de grande importância na confecção de uma prótese. De acordo com os princípios gerais em que se baseiam os preparos (retenção e resistência, preservação da estrutura dentária, integridade marginal e função oclusal), o dente deverá ter uma altura e uma área de superfície adequada, com um ângulo de convergência de 6 entra as paredes, a espessura de desgaste suficiente para obter uma boa estética, o espaço interoclusal devidamente apropriado para a realização da função mastigatória e uma guia anterior adequada.
O preparo dental é uma fase de grande importância na confecção de uma prótese fixa. Durante essa fase, vários parâmetros devem ser respeitados para que o resultado final seja previsível e satisfatório.
Fases do Preparo
Antes do preparo, com optosil, faz-se uma moldagem da superfície vestibular e lingual da região dos dentes envolvidos e vizinhos da preparação.

Após a polimerização o molde e cortado na metade vestibular, ficando o segmento cervical adaptado aos dentes preparados e fornecendo uma indicação da quantidade de desgaste no sentido axial e mesiodistal
Sulco de Orientação em 45° em relação ao longo eixo do dente.
Profundidade de 1,5 a 2,0 mm dependo do dente.
Broca utilizada em forma de chama 3113 ou torpedo 3227.
Desgaste em 2 planos, para permitir a uniformidade no espaço para a cerâmica no terço incisal.
Sulco de orientação vertical partindo um pouco acima da borda livre da gengiva, com a profundidade de 1,2mm e inclinação de 3°.
O outro sulco é paralelo aos dois terços incisais da superfície vestibular, com a profundidade de 1,5mm.
Broca utilizada é a troncocônica de extremidade arredondada 4138.