Erin de Souza

2957 palavras 12 páginas
Profa. Msc. Mariana Baldoino

UNINORTE /MANAUS/AM, 2014

Breve Histórico da Psicologia Jurídica
Séc. XVIII – Sentimentos jurídico do estabelecimento de normas para o convívio comum conforme às regras e normas de conduta estabelecidas por determinado grupo social.

Séc. XIX – Produzidas reflexões sobre o Direito e sua função na vida social, a
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partir de ciências próximas da Psicologia.
- eram os próprios juritas que reclamavam a necessidade de um

conhecimento psicológico para poder realizar sua atividade judicial.
1792 – ECKARTS HAUSEN – “A necessidade de conhecimento psicológico para julgar os delitos”. - J. SCHAUMANN – “Idéia de uma psicologia criminal”.
1799 – MUNCH – “A influência da Psicologia Criminal sobre um sistema de direito penal”. 1808 – HOFFBAUER – “A Psicologia em suas principais aplicações à administração da Justiça”.
1834 – FEUERBACH – “Exposição documentada de Crimes Célebres”.
- MITTERMAIR – “a Doutrina da Prova”.
1835 – Surge o Termo Psicologia Judicial no “Manual Sistemática de Psicologia

Uma série de acontecimentos estabeleceu a definitiva relação da
Psicologia com o Direito (GARZON,1989):

1892 – Obra de KRAFFT – EBINIGS – “Psicopatologia Judicial” , em que ciências médicas e a aproximação da Psicologia e Filosofia.

Obra de GIESSEN – “Psicologia Criminal”.

1906 – LOMBROSO – “A Psicologia do testemunho Penal” – Defendia a relação entre as características físicas e a criminalidade, a partir de

estudos realizados em prisões italianas.

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Psicologia Jurídica no século XX
1895 – J. M. CATTEL – Estudos sobre processos de memória e testemunhos. Dec. de 50 e 60 – Na década de 50, o psicólogo forense é devidamente incorporado como perito que testifica, utilizando os conhecimentos da
Psciologia nos Tribunais. - “A Psicologia do Testemunho”; - O Psicólogo
Forense é incorporado como perito.
1987 – Desenvolvimento da Psicologia Criminal na colaboração de exames psicológicos. - Justiças defendem

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