Era do imperialismp.

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m estilo de música extremamente dançável e popular, a Disco é a combinação de um tempo do jazz acelerado com uma forte e intermitente batida do rock, quase sempre se utilizando de instrumentos latinos de percussão. Inicialmente ouvido em casas noturnas, chamadas de discotecas, onde os dançarinos eram atraídos por música mecânica pré-gravada e incessante iluminação altamente elaborada, a Disco deriva-se do twist, um tipo de dança solo extremamente popular no início dos anos 60. A dança Disco era mais formal e bem mais complexa que o twist, além de, em muitos casos, requerer uma partner.

Em 1977 o filme “Embalos de Sábado à Noite” (Saturday Night Fever) foi o responsável por uma febre internacional pela Disco, que antes disso já era uma verdadeira mania nas grandes cidades americanas. Entre os principais nomes da Disco podemos citar Donna Summer, Gloria Gaynor, Diana Ross (numa fase bem diferente da época em que era uma das Supremes) e, especialmente, os Bee Gees (também gozando do pico de sua popularidade, porém num momento de inspiração melódica bem distinto de seus primeiros anos).

O ator-bailarino John Travolta foi uma espécie de ícone desta época, chegando inclusive a gravar discos, que não repetiram seu sucesso no cinema.

Nos anos 90 a Disco presenciou uma espécie de revival, agora sob a forma mais informatizada e bem menos musical denominada “dance music”. A linguagem dos vídeo-clips, cada vez mais sofisticada, tem importância vital na fabricação de um sucesso.

A necessidade das novas discotecas, denominadas danceterias, de manter as pistas com música mecânica ininterrupta, criou também na linguagem fonográfica, desde o início da Disco, alterações na forma de se promover um novo lançamento. São as versões “mix” ou “extended”, que nada mais são do que a reutilização da trilha vocal previamente gravada, com um acompanhamento novo. Normalmente regravadas com tecnologia de informática, visam à repetição de refrões e frases de efeito das

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