Entre Amigas: Relações de Boa Vizinhança

Um debate passivo, entre disciplinas a respeito da cultura. Pontos de início/origem, a constatar noções culturais do caminho da história, traçando um vínculo com a antropologia. Em nome do fortalecimento destas relações a noções, bane-se do estudo ou põe como último recurso o materialismo objetivado, pondo em foco de abordagem central, teorias geradoras de entrelaces entre estas disciplinas como se coubesse primeiro ao subjetivo, o imaginário teorizado e por segundo o objetivo do universo real, fora do metafisico. Há casos absolutamente variados, porem de toda maneira leva a refinar os debates e pouco a pouco à um diálogo estruturalizado, sem abrir mão da cultura d‘estrutural, e seu contexto histórico em partes de origem já alterado pelo homem mas ambos, história pré-determinada e homem atual, interferem nessa cultura. “Se a cultura é pública, seu significado está sempre em risco”. (Sahlins, 1990). Por detrás de cada história estruturada, se reelaborou uma narrativa simbólica, cujos vínculos podem chegar até ser pensado como utilização local. Supondo que os símbolos desta cultura podem significar muitas coisas ao mesmo tempo, assim eles podem ser entendidos bem mais que fora dos seus contextos, totalmente relacionados com simbolismos absurdos, adentrando a um leque de significados histórico culturais. A antropologia não procuraria “um significado verdadeiro”, mas sim compreender tal vasta pluralidade, tomando cada um separadamente a averiguar, concordando com cada variável posição. “Quem conta um conto, aumenta um ponto” (Lilia Schwarcz). Cabe ao antropólogo desvenda-los como mitos, a revelar o olhar cultural de cada posição que levou a cada qual a se distinguir e condicionar suas demais interpretações. Mapeando-as e estruturalizando o uso que fora dado a cada significado, uma lógica natural. Imprimindo claro, sobre estes dados o seu olhar lógico cultural que lhe fora vivenciado, revelando toda a dinâmica cultural assimilada inconscientemente ou propositalmente