Ensaio crítico sobre o filme A testemunha 1994

Ensaio crítico sobre o filme A testemunha 1994

Sob a ótica de Durkheim podemos ver claramente no filme dois tipos de sociedade interagindo, uma
Primitiva (Amshi) e outra Complexa.
A divisão do trabalho nas duas sociedades também é nítida.


Na sociedade Primitiva:

Predomina a solidariedade mecânica.
Exemplos:
Funções iguais: Construção do celeiro.
Indivíduos: Todos se vestem da mesma forma.
Mecanismo de coerção: Exclusão ou afastamento.
Direito repreensivo: Prevenções.


Na sociedade complexa:
Predomínio da solidariedade orgânica.
Exemplos:
Funções diferentes: Policiais, chefe de polícia e investigadores.
Indivíduos: Não há uma regra específica para se vestir.
Mecanismo de coerção: Há no filme a presença de mecanismos de coerção que concordam com a lei e mecanismos que discordam (caso dos policiais corruptos que tentam matar John Book).
Direito Restitutivo: O policial corrupto foi preso.

Minha opinião: Como o roteiro do filme é voltado para a comparação entre violência e pacifismo através da perspectiva do personagem "John Book" , há uma completa distorção entre os mecanismos de coerção de Durkheim e os do filme. Nas sociedades primitivas os mecanismos de coerção são violentos e nas sociedades formais são mais formalizados. O problema da teoria é evidenciado quando os dois personagens principais decidem viver cada um em sua sociedade.

Sob a ótica de Durkheim podemos ver claramente no filme dois tipos de sociedade interagindo, uma
Primitiva (Amshi) e outra Complexa.
A divisão do trabalho nas duas sociedades também é nítida.
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Na sociedade Primitiva:

Predomina a solidariedade mecânica.
Exemplos:
Funções iguais: Construção do celeiro.
Indivíduos: Todos se vestem da mesma forma.
Mecanismo de coerção: Exclusão ou afastamento.
Direito repreensivo: Prevenções.


Na sociedade complexa:
Predomínio da solidariedade orgânica.
Exemplos:
Funções diferentes: Policiais, chefe de polícia e investigadores.
Indivíduos: Não