Engenharia génetica

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Os pesquisadores norte-americanos George W. Beadle e Edward L. Tatum, na década de 1930, demonstraram a regulação pelos genes da produção de enzimas e proteínas e a consequente intervenção nas reações dos organismos dos animais. A partir destas pesquisas, teve início o progresso de descoberta da estrutura genética humana. Oswald Avery em 1944, pesquisando a cadeia molecular do ácido desoxirribonucleico (DNA), ou (RNA), descobriu que este é o componente cromossômico que transmite informações genéticas. Em 1953 os ingleses Francis H. C. Crick, Maurice Wilkins e o norte-americano James D. Watson conseguiram mapear boa parte da estrutura da molécula do DNA. Em 1961 os franceses François Jacob e Jacques Monod pesquisaram o processo de síntese de proteínas nas células bacterianas. Descobriram que o principal responsável pela síntese é o DNA, que passou então a ser o elemento central das pesquisas de engenharia genética.
Em 1972, na Universidade de Stanford, na Califórnia, o norte-americano Paul Berg ligou duas cadeias de DNA. Uma era de origem animal, a outra bacteriana. Esta foi a primeira experiência bem sucedida onde foram ligadas duas cadeias genéticas diferentes, e que é considerada por muitos autores o início da criação sintética de produtos de engenharia genética.
Em 1978, o suíço Werner Arber e os norte-americanos Daniel Nathans e Hamilton O. Smith foram laureados com o Prêmio Nobel de medicina ou fisiologia por terem isolado as enzimas de restrição, que são substâncias capazes de cindir o DNA controladamente em pontos precisos. Juntamente com a Ligase (é a enzima que une os fragmentos de Okazaki, após a retirada dos iniciadores (ou primers) pela enzima primase.), que consegue unir fragmentos de ADN, enzimas de restrição formaram a base inicial da tecnologia.
A partir dá e então iniciou a era da manipulação de mensagens genéticas expressas em fragmentos de seqüências que compõem o código hereditário e os nucleotídeos. A partir deste momento a engenharia

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