Enfoque sistêmico

Adequação da capacidade dos terminais de contêineres de Santos
Análise por Enfoque Sistêmico

Ana Beatriz Castro 5693991
PTR 5732 – 1º período 2013

Contextualização
O porto de Santos conta atualmente com três terminais dedicados à operação de contêineres, Tecon Santos Brasil, Libra T-35 e T-37 e Tecondi, e deverá ganhar, ainda em 2013, dois novos terminais, o Brasil Terminais Portuários (BTP) e o Embraport (1), que preveem dobrar a capacidade do porto para contêineres.

Figura : Disposição dos terminais de contêineres existentes e futuros de Santos
Apesar de figurar como um aspecto positivo para os usuários, este evento deverá ter forte impacto sobre os terminais existentes. Frente a esta ameaça, é necessário que estes terminais se adiantem e adequem sua infraestrutura, de forma a otimizar a utilização de seus ativos, maximizando a capacidade oferecida para a operação de contêineres.
Este trabalho tem como objetivo identificar a necessidade de expansão nos terminais existentes.

Delineamento do problema
Para tanto, estruturou-se o problema através dos elementos de enfoque sistêmico. Tem-se como objetivo a maximização da capacidade dos terminais existentes no ambiente do Porto de Santos (2).

Figura : Definição do ambiente do problema São componentes do problema os sistemas típicos de um terminal de contêineres: recepção e expedição de cargas, armazenagem e embarque e desembarque (3).

Figura : Representação dos componentes do problema
Cada componente dispõe de recursos, que são os equipamentos utilizados na operação, que tem como limitação sua capacidade1 (4).

Figura : Recursos do sistema
Tem-se, finalmente, as medidas de administração do sistema, que são:
Embarque/Desembarque:
Ocupação limite de berço: 65%;
Espaçamento mínimo entre equipamentos: 100 m;
Substituição de MHCs por Portêineres;
Armazenagem:
Ocupação de pátio: 65%;
Empilhamento máximo:
RTG: 5 TEUs;
Reach Stacker: 4 TEUs;
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