enfermagem

7174 palavras 29 páginas
1.0 - INTRODUÇÃO

Este estudo pretende esclarecer as definições de doação e transplante de órgãos, bem como pautar os aspectos gerais que os torna um ato de suma importância para o tratamento e renovação da vida de outras pessoas.
Será abordado também, a abrangência dessa temática na sociedade atual e os dilemas éticos envolvidos na mesma.

"Não chamem o meu falecimento de leito da morte, mas de leito da vida"
(Autor Desconhecido)

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS

2.0 - Definição

A doação de órgãos ou de tecidos é um ato solidário por meio do qual implanta-se um tecido orgânico procedente de um doador em um receptor. Através deste ato, manifestamos a vontade de doar uma ou mais partes do nosso corpo para ajudar no tratamento de outras pessoas.
A doação pode ser de órgãos (rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) ou de tecidos (córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical). A doação de órgãos como o rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida.
Para a doação de órgãos de pessoas falecidas, somente após a confirmação do diagnóstico de morte encefálica. Tipicamente, são pessoas que sofreram um acidente que provocou traumatismo craniano (acidente com carro, moto, quedas etc.) ou sofreram acidente vascular cerebral (derrame) e evoluíram para morte encefálica.

2.1 - Tipos de Doadores

Doação em Vida
Como doadores vivos, pessoas saudáveis podem doar um dos rins, parte do fígado e pulmão, além da medula óssea. A lei prevê que a doação pode ser feita por parentes até o 4º grau. Se não houver vínculo familiar, a retirada de parte dos órgãos citados só poderá ser feita apos autorização da justiça. A doação em vida só deve ser feita com órgãos duplos e partes de órgãos cuja retirada não impeça o doador de levar uma vida normal, sem o comprometimento de suas funções. Após a doação, o doador vivo recebe acompanhamento médico e após certo tempo já recuperado, pode levar uma vida

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