Enfermagem

1595 palavras 7 páginas
1 INTRODUÇÃO

Ao longo de todo percurso histórico das civilizações verifica-se que as finalidades do uso de drogas tomaram novos cursos e atualmente esse consumo é considerado um problema de saúde pública. O recurso às drogas, inicialmente de cunho religioso ou médico, disseminou-se com o homem nas suas migrações, marginalizando-se ou tornando-se culturalmente aceitável ou até mesmo banal. Numa perspectiva histórica pode-se dizer que a droga tornou-se um problema de saúde pública a partir da metade do século XIX (BERGERET e LEBLANC, 1991).
Existem diversos tipos de drogas, entre elas as lícitas as quais o consumo é legalmente aceito e as ilícitas que são proibidas. No Brasil a lei 6.368, de 1976 é que regulamenta o uso de drogas ilícitas (SILVA, 1997).
Conceituam-se as drogas licitas como sendo substâncias que alteram comportamentos, porém são legalmente comercializadas, tais como: bebida alcoólica, tabaco, inalantes e solventes, e inclui determinados medicamentos que podem ser adquiridos por prescrição médica. A legislação brasileira impõe determinados limites à comercialização do álcool e tabaco, sendo proibida a venda a indivíduos menores de 18 anos (GASPARINI, 2003).
Dados estatísticos demonstram que no Brasil, o álcool é a substância psicoativa mais usada, isto sendo igualmente observado a nível mundial, por conseguinte é que tem maior produção e que possui a maior carga tributária por parte dos governos. Identifica-se que as bebidas alcoólicas são consumidas em grande quantidade e é que trás mais problemas no âmbito social, tais como: acidentes de automóvel, violência doméstica, problemas no trabalho, cirrose hepática, etc. (VESPUCCI e VESPUCCI 1999).
Um estudo direcionado a estabelecer o padrão de consumo de drogas lícitas, evidencia que das 67.478 pessoas internadas por dependência química no Brasil, 94,8% foram diagnosticadas alcoólatras (SILVA, 1997).
Pode-se definir como drogas ilícitas as substâncias químicas que alteram de maneira

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