Energia Magnética
Ao viajar pelo território asiático, na época conhecido como Magnésia e integrado à Grécia, ele verificou que a extremidade de ferro do seu bordão exercia forte atração sobre pequenas pedras. Intrigado, ele se dedicou a investigar este evento e, desta forma, revelaram-se ao seu olhar atento o poder magnético e o fenômeno elétrico.
Mas foi preciso aguardar o despontar do século XIII para que o Homem realmente valorizasse esta descoberta. Nesta época a humanidade conheceu o potencial das bússolas, e o quanto esse conhecimento era essencial para o funcionamento deste utensílio. Embora vários estudiosos tentassem então entender esta energia, apenas no século XIX, nos primórdios da compreensão do eletromagnetismo, com a ajuda de Oersted, e com as leis de Maxwell, que relatam pormenorizadamente as experiências deste novo campo, estas pesquisas são aprofundadas.
Hoje em dia o magnetismo está presente em todas as tecnologias criadas pelo Homem, tais como motores, transformadores, bobinas, aparelhos elétricos, entre outros. Ele é atualmente definido como fruto da interação entre os elétrons, partículas subatômicas de carga negativa.
A quantidade destes corpúsculos e a forma como eles estão configurados no interior dos átomos que compõem as mais variadas substâncias, determinam a performance destes materiais quando eles estão sob o influxo do magnetismo de outro corpo. Há, assim, uma fórmula eficaz para saber se um elemento é ou não de origem magnética; basta dispô-la à influência de um campo magnético.
Outro pesquisador, Franz Anton Mesmer, médico e magnetizador germânico, demonstrou