Empirismo e Improvisação

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A sociedade anteriormente era bem diferente dos dias atuais. As organizações eram pequenas e simples. Com a Revolução Industrial, surgiu a substituição do artesão e de sua oficina para a migração de massa humana nas fábricas. Ou seja, a força braçal deixou de existir, sendo substituída por grandes máquinas. Produzir mais em menos tempo. Obtendo maior lucro e produção com menos custo. Foi um fator histórico.
Por outro lado, temos a questão da gestão.Os dirigentes naquela época cuidavam de seus estabelecimentos com base em organizações militares ou eclesiásticasdos séculos anteriores. Com a utilização das máquinas, os dirigentes ficaram mais autoritários e os funcionários mais “mecanizados”, uma vez que não havia espaço para que os mesmos pudessem desenvolver suas habilidades e inteligência. Ou seja, trabalho repetitivo e rotineiro. Em resumo podemos dizer que houve um crescimento tão desordenado que as organizações se limitaramem produzir, se preocupando em economizar mão de obra e evitar o desperdício, esquecendo-se da gestão como um todo.
As teorias eram baseadas em fatores empíricos, ou seja, experiências e tradições que ocorria nas organizações naquela época. Tudo era baseado no improviso. Tomava-se uma atitude conforme o fato ocorrido naquele momento. Não havia um estudo, preparo ou se quer um planejamento.
Mais tarde foi desenvolvida a Teoria da Administração Cientifica (Taylor) e a Teoria Clássica (Fayol). Algo de sumo importância dentro do mundo da Administração. Ou seja, surge uma nova maneira de pensar.
Sentiu-se a necessidade de dividir o trabalho, de acordo com cada cargo e função. Realizar treinamentos, estudos e normas. Ou seja, o colaborador é um ser pensante. Com habilidade e competência. Segundo Smith, o indivíduo que realiza sempre a mesma tarefa tende a ficar ignorante, pois não se desenvolve, não cria a capacidade de inovar, imaginar ou buscar alternativas. Logo, se surge uma situação de contingência, este não saberá lidar ou

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