Embalsamamento

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Embalsamamento

História

Todos os nobres (Faraós e famílias, sacerdotes) após a morte tinham seus corpos preparados para alcançar séculos de conservação. É claro que as técnicas usadas nesta época eram bem diferentes das atuais. Estudos revelam que o embalsamento era feito a partir do Natrão (mistura salina encontrada às margens do Rio Nilo). A alcalinidade presente combatia a proliferação de bactérias e o clima seco do norte da África teve lá suas contribuições, uma vez que a umidade acelera a decomposição. Sendo assim, o Egito se transformou na terra das múmias.
Com o passar dos anos e avanço da Ciência surgiram modernas técnicas de conservação, a chamada Tanatopraxia.
Tanatopraxia
Um dos motivos da tanatopraxia é evitar que o cadáver se transforme em um perigo em potencial para a higiene e saúde pública, pois, foi possível registar numerosos casos de acidentes infecciosos provocados por restos mortais. Sendo que de fato as bactérias não patogénicas num ser vivo perduram depois da morte.
Corpos mutilados também recebem tratamentos de restauros e cosmética para tentar restituir o aspecto natural dos traços do defunto com o objetivo de atenuar o sofrimento dos familiares.
Níveis de Tanatopraxia:
• Nível 1: recomendada para corpos que serão velados por até 12 horas;
• Nível 2: recomendada para corpos que serão velados por até 24 horas e traslados intermunicipais;
• Nível 3: recomendada para corpos necropsiados (ITEP ou SVO) e para traslados interestadual.
A técnica consiste em injetar uma mistura de formol e fenol no cadáver forçando o sangue a sair do sistema circulatório. O fenol possui a propriedade de matar todos os micro-organismos presentes enquanto o formol, por sua vez, é um fixador de células que impede a decomposição. Este processo químico estabelece um ambiente ascético capaz de resistir a uma invasão microbiana.

Sendo assim, é possível uma conservação temporária do cadáver, mantendo a aparência da pessoa em vida e uma melhor despedida

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