Em larvas de aedes

3377 palavras 14 páginas
artigo original altEraÇÕES MorFoHiStolÓgiCaS EM larVaS DE Aedes aegypti (linnaEUS, 1762) (DiPtEra, CUliCiDaE) CaUSaDaS
PEla atiViDaDE larViCiDa Do ÓlEo-rESina Da Planta
MEDiCinal Copaifera reticulata DUCKE (lEgUMinoSaE)
Rosângela Addad Abed,  Gláucia Maria Cavasin,  Heloísa Helena Garcia da
Silva, 2 Regina Geris 3 e Ionizete Garcia da Silva 2
RESUMO
O óleo-resina de Copaifera reticulata Ducke foi utilizado para verificar sua toxicidade e as alterações morfológicas estruturais provocadas em larvas de 3° estádio de Aedes aegypti. A partir de 15 minutos de contato da larva com a solução a 30 ppm, houve diminuição em sua mobilidade e após 20 horas, destruição total ou parcial das células, elevada vacuolização citoplasmática, aumento do espaço intercelular e da liberação de secreções celulares e alterações nos nervos periféricos, nas microvilosidades, no núcleo, nucléolo e no epitélio que sofre pavimentação e estratificação. Este estudo elucida os mecanismos de ação do óleo-resina de C. reticulata sobre larvas de A. aegypti. As
CL50 e CL90 foram de 8,9 e 59,4 ppm, respectivamente. Tais concentrações evidenciam o potencial larvicida da planta, ampliando as possibilidades de seu uso no controle deste mosquito.

DESCRITORES: A edes aegypti . C opaifera reticulata . Morfohistologia.
Toxicidade. Controle.
INTRODUÇãO
O Aedes aegypti é o vetor mais importante de dengue e febre amarela na Ásia, África e Américas (18, 24). Adaptado ao ambiente urbano, este mosquito vive em contato com um terço da população mundial, sendo permanente o risco de transmissão de dengue na área cosmotropical (24).
1 Departamento de Morfologia, Instituto de Ciências Biológicas (ICB), Universidade Federal de
Goiás (UFG).
2 Laboratório de Biologia e Fisiologia de Insetos e Xenodiagnóstico, Instituto de Patologia
Tropical e Saúde Pública (IPTSP), UFG.
3 Instituto de Química, Universidade Federal da Bahia (UFBa).
Endereço para correspondência: Dr. Ionizete Garcia da Silva,

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