ELOGIO DE JUSTINA FERNANDES

JUSTINA FERNANDES RODRIGUES: benemérita prefeita arariense
Discurso de Elogio a Justina Fernandes Rodrigues, Patronesse da Cadeira Nº 28, da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências – ALAC, proferido pelo acadêmico Adenildo de Jesus Costa Bezerra na Sessão Solene de 21 de dezembro de 2013, no Auditório da Casa do Professor, em Arari – Maranhão.

Excelentíssimo Senhor presidente da Academia Arariense de Letras, Artes e Ciência, acadêmico José Fernandes;
Excelentíssima acadêmica Benedita Edina Bezerra de Araújo, que hoje me acolhe nesta Casa, em nome de todos que a integram;
Demais confrades e confreiras;
Meus senhores, minhas senhoras;
Meu cordial, Boa Noite! Neste dia 22 de dezembro de 2013, a Academia Arariense de Letras, Artes e Ciências – ALAC – completa um ano de sua instalação em Arari. Fazer parte desta plêiade é uma honra e um orgulho enorme. Nesta noite de sábado, 21 de dezembro de 2013, será a noite mais memorável da minha vida. É a noite em que passo a fazer parte, oficialmente, da ALAC. A minha felicidade é plena neste instante. Ingressar na Academia do Saber do meu amado lugar é ter a certeza de que a minha singela contribuição, como professor e pesquisador, foi reconhecida pelos meus conterrâneos, amantes das Letras, das Artes e das Ciências.
Outro motivo da tamanha felicidade e orgulho que sinto é proferir, a partir de agora, o Discurso em Elogio à minha patronesse da cadeira nº 28, desta augusta Casa de Cultura genuinamente arariense.
Cumpre-me homenagear, neste instante, a uma benemérita gestora pública, nascida em março de 1909, portanto, ainda no limiar do século XX, na Vila do Arari, reporto-me a Justina Fernandes Rodrigues, a primeira mulher a assumir o cargo de prefeita de Arari. Conhecida como “Bembém Fernandes”, parecia ter o dom de transformar o pouco em muito. Pois, indubitavelmente, Dona Bembém soube realizar um grande governo em Arari, mesmo com os ínfimos recursos que o município detinha àquela