elites sociais

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Elites sóciais
O Príncipe como elemento de equilíbrio entre ≠s grupos: aristocracia, burguesia e campesinato. Para isso buscava-se respeitar os direitos dos diversos segmentos envolvidos, respeitando-lhes os direitos mínimos.
• Era essa negociação permanente que acabava se refletindo nas relações Metrópole e colônia
(convivência), pois se as colônias eram uma periferia, o eram possuindo interesses próprios.
• Assim, as Câmaras operavam como espaços de negociação de tais interesses.
Ele então começou a tratar da formação de Portugal, entre os séculos 7 e 11, com a invasão moura e a ocupação peninsular por eles. A resistência organizou-se em torno dos senhorios do norte, e que veio a condicionar o desenvolvimento posterior:
1. a guerra como instrumento do alargamento de suas “casas”;
2. ética de cavalaria;
3. a Pequena Cruzada.
Diferentes casas originaram diferentes projetos expansionistas!
D. Afonso Henriques de Borgonha aliou-se a pequena nobreza local (cavaleiros errantes, parentelas empobrecidas, etc) reforçando o caráter militar da Reconquista. Com as populações urbanas, como Porto e Viana, a adesão veio condicionada a preservação da autonomia das Câmaras diante de uma aristocracia cada vez mais feudalizante.
Aliança não com os disponíveis, mas que representava uma opção.
Segundo José Matoso, no 12, Borgonha é reconhecida como uma monarquia dinástica, o que lhe reconhecia a liderança militar de fato. Segundo Marc Bloch, Portugal, juntamente com a Sicília e a Inglaterra, era um exemplo de uma monarquia feudal forte.
Por outro lado, o reforço do poder real era contraposto a fragilização da nobreza, em virtude de uma série de elementos que devem ser considerados:
1. a aristocracia não era grande proprietária fundiária;
2. sua origem era pobre e estava associada com dádivas do conde, depois soberano, de
Portocale;
3. eram usufrutuários e não proprietários.
Foram portanto impossibilitadas, as casas nobres de constituir vassalidades

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