Eliminação de GAUSS scilab

Universidade Federal de São Paulo – Campus Diadema

Análise de Orsat

Maurício Minatel
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP – campus Diadema
Introdução a Engenharia Química.
Profa. Cristiane Reis.
Data de entrega: 29/07/2013.

INTRODUÇÃO
A amostragem e análise de gases de combustão pode se tornar um processo complexo quando a fonte de gases produz determinadas concentrações dos gases de combustão no fluxo gasoso. A agilidade de analisadores com células eletroquímicas nem sempre pode ser aplicada uma vez em elevadas concentrações de monóxido de carbono pode danificar a célula do instrumento. Nem todos os analisadores portáteis medem o dióxido de carbono (CO2) de modo que o resultado para esse gás é calculado estequiometricamente a partir do combustível queimado no processo. Esse cálculo é impossibilitado quando o combustível é uma mistura ou quando o processo gera CO2. Uma alternativa para a medição de elevadas concentrações de monóxido de carbono e medição real de dióxido de carbono é a utilização de um Aparelho de Orsat.

EQUIPAMENTO UTILIZADO

[2]Figura 1: Máquina de Orsat

GASES ANALISADOS
O analisador Orsat determina as composições de CO2, O2 e CO, presentes num gás em uma base volumétrica seca, pela passagem do gás através de uma série de soluções de purificação em pipetas de contato onde cada constituinte é seletivamente removido. O gás residual nas pipetas é normalmente considerado como nitrogênio.
FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO
A – preparo das pipetas de absorção
Deve-se elevar as soluções absorventes até uma marca de referência no capilar
B – tomada de amostra de fumos:
Eleva-se o frasco nivelador até a solução de cloreto de sódio atingir a parte superior do eudiômetro, colocando a torneira de três posições na posição de comunicação com o exterior. Fecha-se então esta torneira.
A seguir liga-se a canalização ou o recipiente que contém o gás a ser examinado com a torneira de três posições e