Efeitos do Rhizobium na cultura do feijoeiro

Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Agronomia
Microbiologia
2013.1

Efeitos do Rhizobium na cultura do feijoeiro

Grupo: Eduardo Espindola Silva Eduardo de Souza Nascimento Eufrazio Galdino de Souza Júnior
Fernando Luiz Magalhães Lucas Pontes de Lucena

Professora: Elineide Barbosa

Recife, 29 de agosto de 2013.

Sumário
1. Introdução 3
2. Revisão de literatura 4
3. Considerações Finais 7
4. Referências Bibliográficas 8

1. Introdução O Brasil vem se destacando a cada ano no manejo da cultura do feijoeiro, sendo o maior produtor do mundo, com uma media anual de 3,5 milhões de toneladas, o feijão é cultivado em praticamente todo o território nacional, porém grande parte da produção está concentrada em apenas 10 estados, PR, MG, BA, SP, GO, SC, RS, CE, PE e PA, responsáveis por praticamente 85% da produção nacional, tendo uma estimativa de crescimento de aproximadamente 1,77%, de acordo com estudo da Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura. Por ser uma cultura considerada de rápido retorno, tendo variedades que podem apresentar ciclos de 65 a 100 dias, ela tem compondo a renda desde os grandes produtores com os sistemas agrícolas intensivos irrigados e muito tecnificados ate os pequenos produtores, em diversificados sistemas de produção e em todas as regiões brasileiras, o feijoeiro comum reveste-se de grande importância econômica e social (Embrapa Arroz e Feijão, 2013). Sendo uma questão cultural brasileira o consumo do feijão sempre tenderá a aumentar, por ser um item básico na mesa dos brasileiros. Então daí se da a grande importância em sempre haver uma melhora de produção. Os dois gêneros de feijões cultivados no Brasil são Phaseulus e o Vigna, sendo que o primeiro é mais cultivado na região Centro Sul (carioca e