Educação: instrumento de formação humana

Vivemos em uma era em que educação é entendida como forma do indivíduo se libertar, progredir, dignificar a vida. Valoriza-se cada vez mais o ato de aprender e de ensinar. Porém nem sempre foi assim.
Desde a pré - história o homem começou sua busca pelo conhecimento. O homem pré- histórico na construção de seu conhecimento passou por diversas modificações. Os objetivos que ele tinha com relação à educação e conhecimento foram muitos, assim como as relações de poder da palavra e verdade. Esses objetivos são questionados e provavelmente continuarão sendo, pelo menos enquanto as pessoas tiverem livre arbítrio e capacidade de questionar.
Apesar de defendermos a necessidade do acesso ao saber produzido historicamente pelos seres humanos como fator imprescindível constituinte da cidadania de um povo, não podemos deixar de considerar que atualmente o desenvolvimento social e coletivo de uma nação está ligado à lógica que rege o capitalismo mundial.
A educação é o primeiro e fundamental instrumento de formação humana. Ela promove e liberta o homem de sua ignorância.
Nas últimas décadas o tema direitos fundamentais, parece já estar integrado à consciência jurídica da sociedade, ao menos nas sociedades ocidentais onde se vive o denominado Estado Constitucional Democrático. Em decorrência, o assunto que tem induzido muitas das discussões acadêmicas e doutrinárias é o problema da eficácia destes direitos. Desde o seu reconhecimento constitucional, os direitos fundamentais passaram por diversas ampliações, erguendo-se na doutrina do entendimento de que existem três gerações de direitos:
Os direitos da primeira dimensão compreendem os direitos civis, políticos que surgiram com a Revolução Francesa do século XVIII. Os direitos da segunda dimensão abrangem os direitos sociais, econômicos e culturais que surgiram com a Revolução Industrial do século XIX e os direitos da terceira dimensão que são denominados direitos de solidariedade que surgiram após a II Guerra Mundial.
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