Educação inclusiva

GOFFMAN,Erving. Estigma. Notas sobre a Manipulação de identidade deteriorada. 1891.
Resenha
Neste texto podemos observar que o autor começa falando dos gregos, ou seja, mostram-nos que o estigma não é um conceito novo, eles usam este termo para identificar aos sinais corporais com os quais se procurava evidenciar algo de extraordinário ou mau sobre o status moral, na era Cristã acrescentaram a este termo duas definições, a de referir a sinais corporais de graça divina ou a sinais corporais de distúrbios físicos, ou seja, o autor explora diversos conceitos referente ao estigma.
Através da leitura do texto consegui observar que diante das situações expostas ele mostrar que este estigma nada mais é a situação em que o indivíduo se encontra, impossibilitado de obter pelo meio uma aceitação social. Veja bem, falamos tanto em ajudar, não excluir, que somos todos iguais, mas na maioria das vezes quando temos um caso de uma pessoa que seja diferente daquilo que a sociedade impõe, nos imediatamente afastamos delas e as excluímos.
Podemos identificar com a leitura deste texto que o estigma vem de muito tempo, tem toda uma história, que é modificada de acordo com o papel que o indivíduo exerce na sociedade. Não se difere muito dos tempos atuais, onde construímos uma identidade social daquelas pessoas que vivem em nosso meio, a partir das crenças, preconceitos que possuímos, exigindo que o outro atinja as nossas expectativas, por exemplo: em uma sala de aulas o professor pode ensinar um conteúdo acreditando que a turma tem que absorver tudo aquilo do jeito que ele quer sem levar em considerações suas vivencias, sua cultura, o meio onde ela vive, ou seja, fazendo uma diferenciação entre a identidade social real dos indivíduos com as das identidades virtuais que criamos.
Conseguimos observar no texto vários tipos de estigma, contudo devemos nos conscientizar que ao provocar um estigma estamos afastando estas pessoas do círculo social.
No texto o autor apresenta três tipos