Educação inclusiva

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: SONHO OU REALIDADE

Vivendo numa sociedade de consumo, onde não raras vezes nos vemos às voltas com fenômenos de natureza educacional, sobretudo no que se refere à pessoas que são tidas e havidas como incapazes de desenvolver determinadas atividades por parte daqueles que julgam, ou prejulgam aquilo que é “normal” e “anormal”. Neste contexto, estas pessoas quando descobertas pela mídia, têm uma fama quase que instantânea, visto que os ditos padrões quando são quebrados por um aluno portador de algum tipo de deficiência vem a se constituir numa surpresa agradável, ou mesmo um espanto, pois se mostram como um desafio aos parâmetros estabelecidos pelo sistema de ensino, pelo fato de superarem obstáculos que muitas vezes se mostram quase que instransponíveis até pelos ditos normais, ou seja, aqueles que não são portadores de nenhum tipo de deficiência física ou mental, mas que não conseguem acompanhar a progressão dos conteúdos ministrados pelos professores e por tabela da escola. Observando pelo prisma do inusitado, pude analisar após consultar vários sites entre eles podemos citar: www.educacaoonline.com.br e www.espacoacademico.com.br, pude constatar que estes alunos especiais, quando atingem metas consideradas altas demais para sua capacidade, logo chegam aos status de superdotados, e passam a ser um exemplo para aqueles que aparentemente não tendo nenhuma deficiência, mostram grandes dificuldades de assimilar conhecimento, ou simplesmente não demonstram interesse pelos estudos, vindo a se tornar alunos dispersivos, quando confrontados com os alunos especiais que superam as barreiras do conhecimento e do preconceito. De acordo com o site www.mec.gov.br, a problemática da inclusão social começou a ser trabalhada no Brasil no final dos anos 1920 pela professora Helena Aintoff, de origem russa que atentava para o fato de as pessoas com necessidades especiais ter acesso à escola, contrariando a ordem social da