Educação inclusiva

TEXTO: Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: Uma breve reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira
Enfoques Teóricos Características Concepção de Educação Especial
Segregação (separação) • Deficiência = doença crônica / viés terapêutico;
• Modelo médico;
• A educação escolar não era necessária; • Sistema paralelo de ensino, restrito ao atendimento direto dos educandos com necessidades especiais.
• Área e campo do saber a partir de um modelo médico ou clínico.
Institucionalização
Anos 70 • O deficiente pode aprender;
• Modelo educacional;
• Avanços da Pedagogia e da Psicologia: enfoque comportamental: modificação de comportamentos e controle de estímulos. • Serviço Paralelo;
• Classes especiais: espaço de segregação;
• Garantia de acesso a escola;
Integração e Normalização
Década de 80 • Direito de usufruir as condições de vida
• O deficiente pode se integrar na sociedade
• Dois campos de investigação: Psicologia da Aprendizagem (Jean Piaget, Emilio Ferreiro, Vigotsky); Psicossociais • Severas críticas a segregação;
• Busca por alternativas pedagógicas para inserção de todos os alunos;
• Preferencialmente na rede regular de ensino
Inclusão • Nova postura da escola regular;
• Diversidade é valorizada em detrimento da homogeneidade.
• Precisa capacitar professores, preparar-se, organizar-se, adaptar-se. • Conjunto de recursos que a escola regular deverá dispor para atender à diversidade de seus alunos.
• Ampliação do leque de receber algum tipo, já que considera qualquer dificuldade escolar permanente ou temporária.
• Suporte à escola regular no recebimento deste alunado.

“Inclusão não significa, simplesmente, matricular os educandos com necessidades especiais na classe comum, ignorando suas necessidades específicas, mas significa dar ao professor e à escola o suporte necessário à sua ação pedagógica”. (MEC-SEESP, 1998)

Estudo do texto: Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: Uma breve