Educação formal.

O autor inicia seu texto, abordado um assunto recorrente em discussões sobre a educação brasileira atual. A não utilização dos novos meios tecnológicos e novas técnicas no ambiente escolar. Afinal, essas novas tecnologias poderiam proporcionar maior interação dos professores e alunos aos conteúdos a serem ensinados. Mas enfrenta certa resistência quanto a sua utilização nos perímetros escolares. Porém, fora da escola e sob o controle rigoroso da produção e comercialização industrial as novas técnicas e tecnologias passaram a conduzir a essa sociedade contemporânea. Mesmo que a própria não se de conta disso. Possuem uma sensação ilusória de que estão neutros quanto a ela. Engano.
Convivemos com seres humanos que não pesam sobre suas ações. Negligenciam e nem ao menos observam, o que o convívio com essas novas técnicas tem proporcionado a suas vidas. Criando-se, assim a sensação ilusória de que não são afetados por ela. Dessa forma, torna-se necessário uma análise minuciosa e critica, para que essa sensação ilusória venha cair por terra.
As produções sociais e intelectuais também se tornam controladas por essa técnica. Obedecendo a imposições econômicas impostas pelo sistema capitalista. Temos assim um mundo de “homens sem qualidades”. Fica necessária utilidade pratica para esse ser humano. Uma utilidade nos moldes atuais. Utilidade Técnica racional.
Lembrando que essa utilidade técnica e racional nem sempre existiu. Ela esse coligada exatamente com o período capitalista da historia e entrelaçasse com inicio do processo e desenvolvimento da razão filosófica. O Iluminismo ou esclarecimento.
Tudo deve ser julgado, seja de ordem sobrenatural natural e social. O Iluminismo traz em sua essência pensamentos revolucionários. Pensamentos baseados na razão. Sendo que essa linha de raciocínio foi impulsionada pela burguesia. Mas, algo contraria a sua essência surgiu: A racionalidade instrumental. Tendo como principais interessados a própria burguesia, que visa maiores