Educação Especial
Maria Rutiene Santarém Carneiro1
RESUMO
Este estudo parte do propósito de investigar o perfil de inclusão de alunos e a Educação Especial no Município de Presidente Figueiredo para tentar compreender como o educador a entende, de que forma tem exercido sua prática em sala de aula? Qual o significado de fazer a inclusão? Será que o educador sabe realmente o que é inclusão social? Além disso, em se tratando de educação Inclusiva é preciso lançar dois olhares: um para o aluno com deficiência que precisa ser visto como capaz e não como deficiente (incapaz) ou como mais um diferente em sala de aula, respeitando as diferenças existentes entre todas as pessoas; e um para o professor, que precisa mudar seus valores e práticas para trabalhar com a Educação Inclusiva, optando por um trabalho em equipe, que busque constante informação e que saiba qual é o seu papel frente ao aluno com necessidades especiais. A investigação teve cunho qualitativo fenomenológico, pois se preocupou com a descrição direta da experiência tal como ela é. A observação assistemática e a entrevista estruturada foram os instrumentos de coleta de dados utilizados. Neste cenário, é necessário se investir na formação de professores e acima de tudo, que o professor precisa ser sensibilizado para trabalhar numa perspectiva humanizadora, isto é, querer fazer a diferença na vida de seus alunos
Palavras Chave: Educação inclusiva. Formação de professor. Prática docente.
1.INTRODUÇÃO
A educação inclusiva vem adquirindo cada vez mais relevância no cenário educacional e no município de Presidente Figueiredo isso não é diferente, entre os diversos enfoques pesquisados está o que envolve as opiniões de docentes e demais profissionais da comunidade escolar sobre a proposta inclusiva e sua participação neste tipo de projeto, o termo educação inclusiva deve ser aplicado não só aos deficientes ou aos alunos com necessidades especiais. Essa é uma proposta