Educação especial inclusiva
MARIA DA PENHA FURTADO DE SOUZA
EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA
RIO DE JANEIRO
2011
Identificação:
Aluna: Maria da Penha Furtado de Souza
RU: 392661
Telessala:
Tutor Responsável: Beatriz Junqueira
Estado: Rio de Janeiro – RJ
EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA
1. hiperatividade e dislexia no contexto da educação
O conceito de inclusão escolar compreende a necessidade de educar crianças com deficiências que dificultam o desenvolvimento cognitivo. Não somente trata-se de transmissão de conhecimento teórico, mas também de integração social, preparando-os, assim como alunos normais, a sociedade. A inclusão concretiza na prática social o princípio da igualdade, onde todos os alunos devem ter acesso à educação de forma não segregadora, envolve um repensar radical da política e da prática e reflete um jeito de pensar fundamentalmente diferente sobre as origens da aprendizagem e as dificuldades de comportamento. A questão da integração de alunos com necessidades especiais no ambiente escolar se torna igualmente um meio para facilitar a educação dos mesmos. Os objetivos a serem alcançados pelo exercício da inclusão são: • Propiciar a ampliação do acesso de alunos com necessidades especiais às classes comuns. • Perceber que as crianças podem aprender juntas, embora tendo objetivos e processos diferentes. • Levar os professores a estabelecer formas criativas de atuação com as crianças portadoras de deficiência. • Propiciar um atendimento integrado ao professor de classe comum. Para a educação, o sujeito com deficiência é um aluno especial, cujas necessidades específicas demandam recursos, equipamentos e níveis de especialização definidos de acordo com a condição física, sensorial ou mental. Existem quatro categorias de deficiência reconhecidas pelo sistema educacional atual: Deficiência Visual (DV), Deficiência Física (DF), Deficiência Auditiva (DA) e Deficiência Mental (DM).