Educação do homem burgues

A Revolução Francesa, acontecimento histórico onde o sistema feudal foi extinto, e teve como início o trabalho assalariado, foi uma das principais revoluções na história da humanidade, foi um grande marco dentro da educação, tanto da burguesia, quanto da classe menos favorecida, que eram os antigos vassalos.
Sendo um das personalidades que passou por essa transição e que teve grande impacto na área educacional, Diderot, visou um desenvolvimento educacional um pouco diferenciado quanto a Voltaire. Enquanto Voltaire, que vinha da classe burguesa e da nobreza letrada, tentava suprir as “necessidades” educacionais daquela mesma, Diderot visou mais as aspirações dos artesões e dos operários.
Outra grande inovação ocorreu com Pestalozzi (1746-1827), discípulo da Revolução Francesa, nomeado o “educador da humanidade”. Ele introduziu uma nova técnica pedagógica, e sempre visou a educação dos camponeses, mas passou sua vida educando pessoas ricas. Ao atuar no ramo industrial, construiu uma indústria para a fiação de algodão, e pretendia abrigar crianças pobres e educa-las, para posteriormente lhes dar um cargo naquele fácil serviço.
Nesse período, muitos se quis que os trabalhadores braçais, que antes eram os vassalos, estivessem aptos para exercerem as suas devidas funções dentro da nova forma de emprego. Porém dentro dos direitos daquela época a maior prioridade era ter ainda empregados com qualificação, do que dar a eles a liberdade tanto dita.
As situações escolares das classes inferiores encontravam-se nas piores situações possíveis, sendo que era disponível apenas um professor dentro da sala de aula, e este também tinha de dar aula à variadas turmas, e com idades muito distintas, oque dificultava o ensino e aprendizado, mas essa era a visão das classes menos priorizadas, enquanto que a alta classe, vendo o aprimoramento da outra, buscou então desenvolver seus estudos mais ainda, a fim de que não perdesse espaço para a classe baixa, e afirmavam formar o verdadeiro