Educação Básica

Ao nosso grupo foi delegada a função de explicar a educação básica no Brasil, sua concepção e suas alterações, como é na realidade, quais são seus problemas e virtudes e principalmente sua consequência. Como, a educação básica, é utilizada segundo os princípios capitalistas que são base para a estruturação de nossa sociedade. Infelizmente não iremos nos aprofundar em todos esses temas pois o tempo não nos permitiu que os estudássemos o suficiente para falarmos com propriedade, portanto, nosso grupo tentará explicar como a educação básica é financiada, qual sua influencia na sociedade capitalista e, como, essa situação afeta as classes trabalhadoras. É fundamental esclarecer que para a análise que apresentamos agora estudamos o texto de OLIVEIRA (2001) e DAVIES (2007).
A educação básica, que teve uma história de segregação, preconceito e desleixo, não é tão diferente nos dias atuais. Uma educação que deveria abranger todos os anos de escolarização até o ensino médio, se preocupa em tornar compulsória apenas uma parte, cerceando o direito constitucional a educação básica. O Estado não satisfeito com essa violação, fez com que programas de aceleramento fossem vistos como medidas de auxilio e não de segregação de parte da população que não está perfeitamente encaixada na organização para a produção que a concepção neoliberal traz ao Brasil. A ideia que se houver o investimento certo, o lucro será garantido, dentro da educação básica faz com que a finalidade da educação seja a garantia de um futuro e a possibilidade de um crescimento social, a educação cada vez menos é vista como um direito para formação do ser humano e sim como o dever de alguém que quer se tornar apto ao trabalho em um futuro próximo.
Em busca de cumprir as recomendações estabelecidas a partir da Conferencia Mundial Sobre Educação para Todos, o Brasil fez reformas educacionais a fim de garantir a equidade social, através da educação. Mas, de que forma a educação traria uma equidade social se,