Educação ambiental não-formal: um estudo sobre a cooperativa agrícola coopjuta em parintins /am.

Janete Guimarães de Souza
Especialista em Educação Ambiental CESP/[e-mail]

Alem Silvia Marinho dos Santos
Mestre, professora pesquisadora CESP/[e-mail] RESUMO
A Educação Ambiental (EA) tornou-se um instrumento necessário para a concretização do desenvolvimento sustentável. Nos últimos 30 anos a EA vem demonstrando seu caráter imprescindível para qualidade de vida da sociedade planetária. Não há dúvida de que se tornou um instrumento essencial para se chegar a certo nível de consciência ecológica. Porém, a modalidade não formal por diferentes problemas, como falta de recursos, mudança administrativa não mantém uma prática contínua. A cidade de Parintins ainda está se inserindo nas políticas ambientais globais. No município as ações voltadas para a sua prática ainda se encontram muito restritas as instituições de ensino. Neste sentido, com o presente trabalho buscou-se fazer um estudo sobre a Cooperativa Mista dos Julticultores de Parintins Ltda. (COOPJUTA). Teve como objetivo geral: Analisar a existência de práticas de educação ambiental no desenvolvimento das atividades da cooperativa COOPJUTA em Parintins. Como objetivos específicos buscou-se: Verificar a existência de preocupações nas reuniões, sobre educação ambiental nas práticas agrícolas da COOPJUTA; estudar as relações de compra e venda no mercado dos produtos da COOPJUTA e relacionar as atividades da COOPJUTA com a prática de educação ambiental. Utilizou-se os métodos indutivo e observacional. Constatou-se que por condições financeiras a COOPJUTA não está comercializando as fibras da malva e da juta, deixando essa atividade para Companhia Têxtil de Castanhal (CTC). Quanto atividades relacionadas a educação ambiental, a COOPJUTA recebe apenas palestras do Grupo Ambiental Natureza Viva (GRANAV). Portanto, este estudo foi importante para se conhecer melhor sobre a COOPJUTA, pois a juta e a malva atualmente ressurgem no mercado verde como produto biodegradável,