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No mundo em que vivemos, cheio de diversidades, as pessoas têm de encarar a vivência e a existência; a individualidade corre o risco de reduzir-se drasticamente. Diariamente passamos por modificações. A sociedade coloca um estereótipo de pessoa “normal” e os que não se encaixam tornam-se excluídos “marginalizados” perante o meio em que vivemos.
Se encaixam nesse tópico de anormais ou excluídos os:
- Deficientes físicos;
-Negros;
-Homossexuais;
-índios e etc...
É preciso que haja um maior esforço para que nos tornemos pessoas melhores, menos individualistas e mais prestativas e flexíveis.
Isso só irá acontecer quando investimos em uma educação inclusiva onde todos os tabus sejam quebrados.
Investindo na educação básica de crianças, jovens e adultos conseguiremos plenitude.
Quando um trecho do texto “o mundo” compara as pessoas com fogueirinhas, ele quer dizer que a individualidade toma conta do meio ou seja, cada uma tem luz própria, todas são diferentes, observe:
“Existem fogueiras grandes e fogueiras pequenas e fogueiras de todas as cores. Existe gente de fogo sereno, que nem percebe o vento, e gente de fogo louco, que enche o ar de chispas. Alguns fogos, fogos bobos, não alumiam nem queimam; mas outros incendeiam a vida com tamanha vontade que é impossível olhar para eles sem pestanejar, e quem chegar perto pega fogo.”
Lendo o trecho acima podemos fazer uma comparação da resolução com o texto acima apresentado:
A resolução busca a inclusão e o texto fala das diferenças, ou seja, um complementa o outro, ou melhor, um responde o outro é preciso que haja inclusão para que a marginalização torne-se algo extinto. É preciso investir na educação básica para que todos possam ter o mesmo direito, as mesmas oportunidades e assim brilharem intensamente e não uma fogueirinha ser maior que outra. Só assim a diversidade cultural será motivo de orgulho e não teremos medo da exclusão por etnia.

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