Ed445fa0 D31a 408e A577 2a77f460aa58 2

1193 palavras 5 páginas
SUMÁRIO

1 DESENVOLVIMENTO 3
1.1 SÍNTESE DOS ARTIGOS 3
1.2 A PASSAGEM DA ANTIGUIDADE PARA A IDADE MÉDIA 5
2 REFERENCIAL TEÓRICO 6

1 DESENVOLVIMENTO
1.1 SÍNTESE DOS ARTIGOS “O tempo da história é diferente do tempo da ciência”. Com esta frase, Raquel Glezer propõe, em seu artigo, que tem como tema e título “Tempo e História”, as divergências existentes entre o entendimento ou a noção do tempo histórico e do tempo reconhecido dentro da perspectiva da ciência. Filosofias, teorias, historiografias, calendários e cronologias tem origem na noção de tempo de civilização, ao passo que estas importantes variáveis diretamente ligadas ao tempo levam a inúmeros graus de interpretação, que variam para cada historiador, de acordo com as suas crenças, valores e cultura. A autora cita ainda a localização ou o posicionamento do homem diante do tempo onde “os seres humanos passaram do tempo dominante da natureza ao tempo dominado pelo homem e depois ao homem dominado pelo tempo”. Os conceitos lineares propostos pela história tradicional deram lugar a uma ampliação e mudança do pensamento histórico, a partir do século XX, onde todos os aspectos possíveis podem ser considerados sob a ótica da historiografia. A autora conclui que qualquer que seja a temporalidade escolhida pelo historiador, ela passa a integrar o objeto de estudo. Já no artigo de Renan Frighetto, que tem como título “A Antiguidade Tardia: o alvorecer de um conceito historiográfico”, o tema central trata de uma análise da passagem da História Antiga à Medieval. Segundo o autor, com o conceito de “Antiguidade Tardia”, é possível compreender com mais clareza aspectos sociais, culturais, políticos, ideológicos e religiosos, pois representa de uma forma mais objetiva e transparente uma mudança de épocas sob a perspectiva de novas realidades, levando em consideração o fato de não recusarmos a visão historiográfica tradicional, nem esquecermos os

Relacionados