ECS1 Proposta

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Nas relações entre escola e comunidade, diga-se que na atualidade está vivendo ainda uma visão romântica, idealista no trato quanto essa parcela da sociedade. É visível o descaso quanto às condições concretas de participação dos alunos com deficiência no âmbito educacional. É muito lento o processo de mudanças embora haja muito estudos e debates, como está exposto no artigo lido e, nisso GARCIA argumenta bem: “nas escolas supostamente descentralizadas, a cristalização das políticas neoconservadoras [...] que têm de demonstrar um desempenho coerente com currículos determinados pelo centro [...]”. O que se vê é que professores, coordenadores, equipe diretiva reúnem-se e discutem muito, sobrecarregam-se com projetos, atividades, isso e aquilo, mas parece que o bonde não anda porque depende de decisões políticas que andam lentamente no acesso e permanência dos especiais para inserção social (universidades, trabalho, na própria família). Mas, a escola já trabalha dentro de seus limites com a questão da diversidade em sala de aula, nas reuniões com as famílias, sempre convocando os pais ou responsáveis para conversar quando um educando entra em contradição com atitudes na questão da diversidade. A escola só precisa continuar o que já começou na sala de aula, nos encontros pedagógicos, em lançar mão de tudo o que está a seu alcance para acesso e permanência dos diferentes/especiais. Parte superior do formulário No que se refere inserção da temática da exclusão/inclusão e da diversidade, a escola já faz de forma tímida, acompanha de perto as questões de bullying, das distorções idade-série, possuem dois alunos com baixa visão e atendimento especializado, porém pode ampliar as condições de intervenção. Já tem rampas para cadeirantes, pistas para os de deficiência visual. Mas por outro lado parece que a escola não está preparada para uma plena inclusão da diversidade, frente ao grupo dos educandos com necessidades educacionais especiais, como o desfecho, o surdo-mudo,

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