EconomiaCafeeira

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O café sempre desempenhou um importante papel na economia brasileira e em 1845 chegou a ser responsável por 45% da produção mundial. Porém, na década de 1930, quando houve uma superprodução, os produtores tiveram que baixar bruscamente os preços o que resultou até na incineração de milhões de sacas e na intervenção direta do governo muitas vezes ao longo dos anos. Após esse período, esse setor, sofreu muito com a oscilação de preços, crises de economias de países importadores, geadas, secas e superprodução, fatos que influenciaram diretamente a grande volatilidade do mesmo. Por volta de 1970, as sacas de café alcançaram os maiores preços da história, cerca de 400 dólares por cada uma. Enquanto em 2001 tivemos o menor valor que foi em torno de R$ 35,00. O consumo per capita do café no mercado interno brasileiro começou a declinar a partir de 1971. Ao contrário de outras categorias teve o consumo per capita em decréscimo até 1990, o ano da retomada do crescimento per capita. Os principais fatores que podem ter influenciado favoravelmente para o crescimento são: a melhoria da qualidade, maiores investimentos em comunicação e o aumento da renda média do brasileiro. Segundo dados divulgados pelo ministério da agricultura, pecuária e abastecimento, o café representou 6% no ranking dos principais produtos exportados, ficando atrás tão somente do complexo de soja, carnes, complexo sucroalcooleiro e produtos florestais. Esse percentual referente ao ano de 2014 significou um aumento de 14,1% em relação ao ano anterior em que o percentual de representação foi de 5,1%. O período de referência é de janeiro a agosto de cada ano.
Em relação as perspectivas do setor para o futuro podemos dizer que o café ainda é visto como uma bebida insubstituível e que são muito baixos os índices de rejeição e abandono. Vale muito ressaltar que o consumo vem crescendo a cada dia e tem destaque de evolução quando falamos dos jovens entre 15 e 26 anos. A

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