Economia

870 palavras 4 páginas
ANÁLISE GERAL DO PRODUTO
Com o intuito de ter uma boa forma, corpo perfeito e uma vida saudável, muita gente procura as academias para garantir o que tanto querem. Segundo o SEBRAE, o Brasil figura em segundo lugar no número de academias de ginástica, perdendo apenas para os Estados Unidos. Entre os países da América Latina, o Brasil lidera o ranking. O mercado consumidor é bem amplo, sendo em média pessoas à partir dos 14 anos, homens e mulheres, e na terceira idade os números crescem cada vez mais. A faixa salarial dessas pessoas geralmente é acima de R$700,00. A procura maior pelo serviço dá-se no verão, de uma forma especial nos meses de novembro a fevereiro. E pagam pelo serviço antes de fazer uso dele.
Cada vez mais, as pessoas tem se preocupado com qualidade de vida e bem estar físico. A procura por uma vida saudável faz com que as pessoas procurem cada vez mais frequentar uma academia, sejam nos grandes centros sociais ou mesmo em pequenas cidades. A tendência de aumentar os números nas academias só vem crescendo. Uma grande oportunidade de acabar com o estresse, fazer uma atividade prazerosa e ainda cuidar do corpo são os principais motivos para a evolução deste mercado.
Até o ano de 2010, o Brasil contabilizava 16.952 academias. Comparando com 10 anos antes, em 2000 o número de estabelecimentos aumentou 21 vezes, já que a 10 anos eram apenas 797 academias. Fazendo uma análise das classes sociais, os dados revelam ainda que a maioria dos frequentadores das academias de ginástica brasileiras são da classe C, chegando a 52%. Outros 34% são das Classes A e B, enquanto 14% são das classes D e E, conforme figura abaixo:

Dos que frequentam academias, 1,9 milhão são homens e 2,3 milhões são mulheres. Dentre eles, 41% são da classe C, 49% das classes A e B e 10% das classes D e E. Dentre as mulheres, por sua vez, 42% são da classe C, 51% das classes A e B e 7% são das classes D e E.
Os emergentes representam 82% dos brasileiros que praticam

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