Economia

1483 palavras 6 páginas
Brasileira
CAPÍTULO I: A EMPRESA MERCANTIL, COLONIAL E ESCRAVOCRATA

O sistema colonial é caracterizado por relações entre as metrópoles e suas respectivas colônias em uma determinada época histórica, efetivamente tivemos a fase primário-exportadora onde se iniciou a acumulação primitiva, dando início à formação de uma burguesia guiada pelos pensamentos de crescimento econômico, gerando um dos veios mais significativos da acumulação geral. No século XVI havia o predomínio da península ibérica como um dos agentes mais dinâmicos do capitalismo comercial e foi nesse período que houve o início da constituição do capitalismo moderno. O Brasil se constituiu como uma das peças principais da gestão portuguesa, pois foi inserido neste cenário como domínio português e figurava como pólo exportador de riquezas para todo o continente europeu, e este foi um fato que muito marcou na formação econômica brasileira, pois influenciou no seu crescimento econômico, como até nos dias de hoje podemos ver em nossa nação algumas diferenças decorrentes desse fato. Durante a construção do modo de produção capitalista houve três vias que organizaram e ajudaram no processo de constituição do capitalismo, que são elas: via colonial, via clássica e via prussiana. Via Colonial – somam o atraso econômico ao democrático, a industrialização é hiper-tardia, impede a instalação de uma democracia liberal – dentro dos limites do capitalismo e, semelhantemente ao caso alemão, exclui as massas de direitos democráticos. A miséria brasileira é, desta sorte, mais perversa que a alemã, pois a burguesia brasileira, caudatária e subordinada ao capital externo, desde o início da via colonial, que coincidentemente se inicia na mesma época que a Alemanha e Itália completam sua industrialização, até a sua completude com a inflexão da mundialização do capital no início dos anos noventa do século passado, não procurou estabelecer um desenvolvimento autônomo, que objetivasse o ingresso do

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