economia

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ele foi páreo para a perseguição e as sabotagens que sofreu. E fim a bomba relógio explodiu, e o Barão de Mauá foi à falência no ano de 1875. Sua falência foi dramática não só em questões empresariais, mas também em questões pessoais. Praticamente todos os seus bens foram usados na quitação de suas dívidas,incluindo a aliança de casamento, roupas, talheres e imóveis.Hoje podemos perceber que Mauá, mesmo sendo barrado por outras pessoas, já naquela época olhava e investia no futuro. Referências: COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MANNARINO, Remo. Barão de Mauá, Pioneiro da Indústria no Brasil, 2007. Disponível em Acesso em: 24 de setembro de 2013, 20h15min. MARINGONI, Gilberto. O Mauá que Fica. Disponível em: Acesso em: 24 de setembro de 2013, 19h45min. MAUÁ - o Imperador e o Rei. Diretor Sérgio Rezende. Brasil, 1999. 134 min.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Curso Técnico em Agrimensura Disciplina de História Professor Manoel dos Passos da Silva Costa Aluna Naiara Cristiane Rohling Data 25/09/2013 Resenha do filme: Mauá o Imperador e o Rei O filme trata sobre a vida de Irineu Evangelista (1813 – 1889), também chamado de Barão de Mauá, ele foi um importante empresário brasileiro no século XIX, que visava à modernização da indústria e da economia brasileira. Sua ascensão, assim como sua queda, foi astronômica. Irineu tinha muitas coisas em suas mãos: principalmente muito poder e muita inteligência. Mas como o governo daquela época não gostava das iniciativas de Mauá, porque iam contra o princípio básico do país, resolveu não deixar esse empreendedor ter sucesso por muito tempo. Logo a trapaça e as armações fizeram com que Mauá fosse à falência. Irineu era um abolicionista nato, isso por si só já fazia com que ele fosse contra os propósitos do governo de Dom Pedro II, (apesar de essa não ser a intenção do Barão) piorando as coisas para o lado dele. Podemos pensar em Mauá como uma bomba relógio, diversas

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