Economia

3558 palavras 15 páginas
Introdução
Um dos primeiros registros de consumo de café surgiu na Etiópia por volta de 850 d.c com a lenda do pastor Kaldi que ao ver a agitação das cabras após a ingestão de frutinhos avermelhados, decidiu experimentá-los comprovando assim seu poder excitante. Há registros de diversas histórias sobre a origem do café em vários países, passando do Oriente Médio, a Europa, seguindo para a América do Norte enfim chegando ao Brasil por volta do século XVIII pelo sargento-mor do Pará Francisco de Melo Palheta.
As primeiras plantações cafeeiras se deram no Pará, entretanto não houve sucesso no plantio devido às terras serem inférteis. O café foi levado ao sudeste do país, onde em São Paulo obteve maior índice de produção, tornando-se assim um dos maiores exportadores do mundo. Neste contexto o Brasil passou por diversas transformações motivadas pelo desenvolvimento e sucesso do café.
No final do século XIX ocorreu a desvalorização do fruto devido superprodução que contrariou a lei da oferta e da demanda. Na tentativa de solucionar o problema foi criada o Convenio de Taubaté onde foi imposta ao governo pelos Barões do Café a compra das sacas excedentes, com o intuito de vendê-los futuramente após a crise da desvalorização.
Em 1929 houve uma crise mundial, Getúlio Vargas, o atual presidente da época resolveu queimar as sacas de café adquiridas pelo governo, aumentando os impostos para que o café continuasse fazendo parte da economia brasileira. Com a receita adquirida pela venda do café Vargas investiu no desenvolvimento industrial do país.

A Chegada do Café no Brasil
De acordo com o autor Rainer Gonçalves Souza, o café surgiu como novo gênero de cultivo durante o Segundo Reinado. Em meados do século XVII, esse produto era considerado especiaria entre os consumidores europeus e até mesmo bebida de luxo. Nessa época era produzido pelas colônias francesas do Haiti e da Guiana Francesa, destacando-se na produção e divulgação dessa bebida.
O café chegou ao

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