Economia

980 palavras 4 páginas
Teoria da Administração

São José dos Campos, 10 de Setembro de 2012.
INTRODUÇÃO
Este relatório tem como objetivo descrever os fatores de importância e as razões para o surgimento das abordagens Clássicas, Burocráticas, Estruturalista, Humanas e Comportamental, teorias posteriores ao pensamento Científico que consideram as pessoas como fator primordial no processo Administrativo.

DESENVOLVIMENTO
Devidos aos problemas enfrentados nas teorias Científicas e Clássicas, onde as pessoas eram negligenciadas e consideradas recursos do processo produtivo, fez-se a necessidade de rever tal pensamento e considerar as pessoas como parte do processo administrativo, mudando o foco para uma perspectiva comportamental.
Idealizando essa necessidade, como uma oposição da Teoria Clássica surge a Teoria das relações Humanas com propósito de democratizar e humanizar a administração nas empresas.
A preocupação com a relação entre a moral e a produtividade, a Escola de Relações Humanas colocou na motivação a grande possibilidade de levar o individuo a trabalhar para o atingimento dos objetivos da organização formal.
Ao final da década de 1950, a Teoria das Relações Humanas – experiência tipicamente democrática e americana entrou em declínio. Foi à primeira tentativa de introdução das ciências do comportamento na teoria administrativa através de uma filosofia humanística e participativa. De um lado ela combateu a Teoria Clássica, mas, por outro, não proporcionou bases adequadas de uma nova teoria que a pudesse substituir. A oposição entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas criou um impasse que a Teoria da Burocracia não teve condições de ultrapassar. A Teoria Estruturalista é um desdobramento da Teoria da Burocracia e uma aproximação à Teoria das Relações Humanas. Representa uma visão crítica da organização formal.
Origens da Teoria Estruturalista
As origens da Teoria Estruturalista na Administração foram as seguintes:
• A oposição surgida entre a Teoria

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