economia no meio ambiente

No capitulo 8, As empresas e o desenvolvimento sustentável: da ecoeficiência à responsabilidade social corporativa, por Valéria da Vinha, descreve que com a chegada do capitalismo, houve algumas mudanças na sociedade com relação à economia, passou a existir uma nova classe social: a burguesia. Fazendo surgir uma nova disputa com os recursos naturais e com os territórios.
Com essa disputa de proporções alarmantes nasce uma competitividade entre a sociedade de o governo. Como ambos tinham preocupações comuns surgiu o termo “Desenvolvimento Sustentável”. Essa ideia obrigou as empresas a adquirem tal pensamento, nascendo assim, competitividade entre elas.
Muitas empresas foram expulsas de alguns lugares por trazerem um grande numero de gases poluidores para as cidades, ocasionando em um descontentamento populacional. Muitas dessas empresas se deslocaram para um lugar só, para poluírem uma cidade só, com o apoio do governo. Cubatão é um exemplo de “cidade poluída”.
Hoje, as empresas investem mais em meio ambiente, pois sabem que agradará mais a população, fazendo com que aumente a venda de seus produtos. Isso ocorreu graças à pressão imposta pela população, que mostrou o seu descontentamento com os desmatamentos e com a poluição causada pelas tais indústrias.
Não só a população mostrou o seu descontentamento, mas também empresas de natureza extrativistas, como as indústrias de petróleo e gás, pois além de consumirem fontes não renováveis, as suas operações podem acarretar em grandes impactos nos ecossistemas. Um exemplo disso foi o derramamento, em 1989, de 11 milhões de óleo bruto do petroleiro Exxon Valdez, no Alasca.
Atualmente, essas empresas extrativistas mostram sua preocupação com os impactos ambientais, pois querem tentar mudar sua imagem pública. Tal preocupação ocorre pois se uma empresa ter sua reputação abalada, pode ocasionar em um prejuízo financeiro incalculável, as vezes, trazendo a empresa à falência.
A partir de então, pensando em seu lucro e