Economia Neoclássica

1184 palavras 5 páginas
Introdução
A crise de 1929, considerado popularmente o início da Grande Depressão, para a produção industrial americana já havia começado a cair causando um período critico na econômica quando valores de ações na bolsa de valores caíram drasticamente, desencadeando a Quinta-Feira Negra. A falência atingiu cerca de 130 mil estabelecimentos e 10 mil bancos em vários países. As mercadorias que não tinham compradores eram literalmente destruídas, ao mesmo tempo em que milhões de pessoas passavam fome. Grande Depressão atingiu seu ápice nos Estados Unidos, três anos mais tarde, Keynes mostra uma obra clássica.
Teoria Keynesiana: Conjunto de idéias que propunham a intervenção estatal na vida econômica com o objetivo de conduzir a um regime de pleno emprego.
Com a incapacidade do sistema capitalista não conseguir empregar todos os que querem trabalhar, que Keynes defende uma teoria de que: A teoria atribuiu ao Estado o direito e o dever de conceder benefícios sociais que garantam à população um padrão mínimo de vida como a criação do salário mínimo e outros fatores para favorecerem. A teoria de Keynes é baseada no princípio de que os consumidores aplicam as proporções de seus gastos em bens e poupança, em função da renda. Quanto maior a renda, maior a porcentagem desta é poupada. Keynes defendeu a tese de que o Estado deveria intervir na fase recessiva dos ciclos econômicos com sua capacidade de imprimir moeda para aumentar a procura efetiva através de déficits do orçamento do Estado e assim manter o pleno emprego
A sociedade capitalista é caracterizada no seu principio mais importante o lucro, e a revolução industrial consolidou a sociedade burguesa liberal capitalista. O homem teria liberdade para fazer contratos de acordos, investir, comprar, vender buscando seus interesses. Como o sistema incentivava a concorrência entre as empresas, elas procuravam novas tecnologias, para produzir mais e reduzir os custos um monopólio, sem interferência do governo se

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