Economia Nazista

FICHAMENTO: MARTINS, Luiz Campos. Economia de guerra da economia nazista. Monografia na UNI-BH.
Introdução:
Este texto visa analisar os parâmetros de reconstrução econômica alemã a partir de uma mentalidade voltada aos esforços bélicos no período de 1920 a 1945. Nas proposições de Keynes, as dificuldades econômicas criadas na Alemanha a partir do Tratado de Versalhes representam um marco histórico. Para muitos, o partido nazista se utiliza de pressupostos keynesianos para encaminhar sua recuperação. A intervenção estatal na economia delimita idéias essenciais para o objetivo do texto. Para tanto, o mercado de trabalho possui um papel vital na ordem desse estudo. (PP.4 e 5)
Breve histórico do final da IGM e início IIGM – O autor faz uma breve situação do contexto histórico político ao qual o partido nazista assume o poder. (PP.5 a 7)
1.1 - Situação econômico-politica dos EUA, Inglaterra e França
Para Reis Filho, os EUA se beneficiam da 1ª Guerra Mundial através da venda de armamentos e equipamentos, e fornecimento de empréstimos que financiavam tanto a guerra quanto a posterior recuperação européia. Essa postura lhe garantiu a hegemonia econômica mundial e favoreceu substancialmente o “boom” do seu crescimento produtivo na época. (PP.7)
Ainda em analise de Reis Filho,as barreiras protecionistas e a balança comercial favorável permitiu grande desenvolvimento da indústria estadunidense. Com a recuperação gradual da produção européia, os EUA voltam sua produção para o mercado interno. Uma solução imediata seria a redução da produção ao inflar o mercado interno. (PP.8)
A França continuava a temer uma nova ascensão alemã, e assim tentavam mantê-la o mais fraca possível. Nesse momento, políticas sindicalistas tomam força no país e freiam de certa forma a reconstrução da indústria francesa. O crash da bolsa dos EUA gerava uma crise deflacionária que forçava uma rigidez de preço do trabalho. (PP.8 e 9)
Na Inglaterra, percebia-se a necessidade de reestruturar sua