Economia desde o império romano até os dias de hoje

Economia desde o Império Romano até os dias de hoje O Império Romano desde seu início, teve como base da sua economia a agricultura e logo depois o comércio através de rotas comerciais marítimas e por terra. Logo no inicio do império, os romanos primitivos criadores de gado e agricultores (influencia dos gregos e dos etruscos). Quando a Republica foi fundada em 509 a.C., a policultura começou a ser praticada junto ao artesanato.
Quando a navegação começou a ser desenvolvida os produtos de subsistência e manufaturados eram transportados de vários locais do Império pelo Mediterrâneo. Os principias portos de navegação e comércio eram localizados em Genova e Veneza. A produção de produtos era limitada muitas vezes apenas para um mercado consumidor especifico. Já as oficinas que fabricavam moedas eram de propriedade do imperados e organizadas por seus funcionários. A moeda era a principal forma de troca (única moeda corrente).
Aos poucos, Roma começou a expandir-se. Quando a Península Itálica unificou-se, Roma tornou-se uma das maiores potencias econômicas e militares. As Guerras Púnicas que Roma travou com Cartago (Roma as venceu expandindo seu território vastamente) fez com que Roma tivesse o total controle do comercio no Mediterrâneo, as rotas de comercio mais importantes renderam fortunas a Roma. Nesse período, Roma começou a ter muito território para a agricultura. Escravos de todas as terras foram obrigados a trabalhar nos campos de plantação que rendiam lucros para a Republica.
Em um período de varias reformas, a republica romana tornou-se o Império Romano. Durante esse período vários imperadores que tentaram expandir o império porem não todos foram bem sucedidos em seus planos. Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos,